Mais de uma tonelada de produtos impróprios para consumo foi apreendida
na manhã desta sexta-feira (30) no supermercado DB da Praça 14, Zona Sul
de Manaus. A apreensão é resultado da blitz realizada pela Comissão de
Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Amazonas (CDC/Aleam),
em parceria com a Delegacia do Consumidor (Decon), o Departamento
Municipal de Vigilância (DVisa) e o Procon/AM, que autuou o
estabelecimento e ainda aplicou uma multa de R$ 70 mil. Os órgãos ainda
contabilizam a quantidade exata apreendida.
Do total de produtos apreendidos, mais de 800 quilos eram perecíveis carne, frango, coração de boi, hambúrguer, salsicha, lingüiça calabresa,pizza, empanado de frango e queijo que, segundo a DVisa, estavam completamente fora dos padrões para consumo humano. Conforme nota do órgão, o material estava mal acondicionado (sem congelamento ideal) e alguns, inclusive, encontravam-se estragados, com fungos visíveis a olho nu.
Do total de produtos apreendidos, mais de 800 quilos eram perecíveis carne, frango, coração de boi, hambúrguer, salsicha, lingüiça calabresa,pizza, empanado de frango e queijo que, segundo a DVisa, estavam completamente fora dos padrões para consumo humano. Conforme nota do órgão, o material estava mal acondicionado (sem congelamento ideal) e alguns, inclusive, encontravam-se estragados, com fungos visíveis a olho nu.
No caso do frango, da carne, dos empanados e das linguiças, todo o
estoque exposto no freezer do estabelecimento foi apreendido por estar
fora das especificações recomendadas pelo distribuidor: acondicionadas
em temperatura abaixo de 12º. “O estabelecimento tem de atender as
exigências do produtor para garantir a saúde dos respectivos alimentos”,
disse em nota.
O departamento municipal lavrou um auto de infração ao estabelecimento, que ainda pode ser penalizada com uma multa, após análise do relatório de fiscalização.
Durante a ação, foi constatado ainda que o freezer onde os produtos estavam expostos, além de não funcionar de forma adequada, encontrava-se completamente sujo, com restos de sangue e insetos, exalando um forte odor no local.
A sequência de irregularidades foi confirmada pelos fiscais do Procon/AM que retiraram das prateleiras centenas de itens não perecíveis (enlatados e engarrafados) fora da validade, sem informaçãonutricional e embalagens adulteradas e enferrujadas.
Todo o material apreendido foi inutilizado no próprio estabelecimentoe será encaminhado ainda hoje para a lixeira municipal de Manaus. A direçãodo supermercado DB atendeu aos fiscais, mas preferiu não dar entrevista.
“O resultado da blitz é uma satisfação para a sociedade. Com a apreensão desses produtos, o DB foi autuado e multado pelo Procon/AM em R$ 70 mil”, afirmou o chefe da fiscalização do Procon/AM, Antônio Gesta. Na avaliação do presidente da CDC/Aleam, deputado estadual Marcos Rotta (PMDB), pelo porte do estabelecimento, o alto número de produtos apreendidos não é admitido.
O departamento municipal lavrou um auto de infração ao estabelecimento, que ainda pode ser penalizada com uma multa, após análise do relatório de fiscalização.
Durante a ação, foi constatado ainda que o freezer onde os produtos estavam expostos, além de não funcionar de forma adequada, encontrava-se completamente sujo, com restos de sangue e insetos, exalando um forte odor no local.
A sequência de irregularidades foi confirmada pelos fiscais do Procon/AM que retiraram das prateleiras centenas de itens não perecíveis (enlatados e engarrafados) fora da validade, sem informaçãonutricional e embalagens adulteradas e enferrujadas.
Todo o material apreendido foi inutilizado no próprio estabelecimentoe será encaminhado ainda hoje para a lixeira municipal de Manaus. A direçãodo supermercado DB atendeu aos fiscais, mas preferiu não dar entrevista.
“O resultado da blitz é uma satisfação para a sociedade. Com a apreensão desses produtos, o DB foi autuado e multado pelo Procon/AM em R$ 70 mil”, afirmou o chefe da fiscalização do Procon/AM, Antônio Gesta. Na avaliação do presidente da CDC/Aleam, deputado estadual Marcos Rotta (PMDB), pelo porte do estabelecimento, o alto número de produtos apreendidos não é admitido.
“Essas fiscalizações têm como objetivo, além
de defender o consumidor, alertar também o empresário para que ele se
enquadre nas normas da lei e ofereça o que há de melhor aos seus
clientes. No caso deste estabelecimento, vimos que a situação é grave,
um caso de saúde pública”, destacou Rotta, ao ressaltar que já é hora
dos comerciantes se conscientizarem sobre suas responsabilidades como
fornecedores.
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