O presidente da CPMI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), já trabalhava
com essa possibilidade. "Devo alterar [o cronograma] se ele não depuser,
o plano de trabalho deverá sofrer os ajustes necessários. Não altera
negativamente. O relator está com um norte muito bem posicionado. Depois
dos depoimentos dos delegados, o depoimento do acusado é importante,
mas, certamente, o relator já tem os planos alternativos para o caso de
ele exercer suas garantias, de ficar calado ou de o Supremo decidir
liberando sua presença aqui", disse o presidente.
Vital do Rêgo havia adiantado que, caso Cachoeira não comparecesse, a
comissão poderia apreciar as dezenas de requerimentos que aguardam
discussão e votação. "Caso ele não compareça, imediatamente eu convoco
reunião administrativa, trabalhando sob uma hipótese, para não perder o
dia. Votos os requerimentos com os quais estou preparando pauta. Tenho
que preparar um plano B, que seria antecipar a reunião administrativa
para amanhã [15]", informou, mais cedo, o presidente da CPMI.
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