Foi difícil não acompanhar o judoca Felipe Kitadai em seu pranto (justificadamente) descontrolado com o bronze. Foi uma luta não balançar quando Sarah Menezes fez uma careta de choro ao ganhar um ouro que precisa de novos adjetivos para enfeitá-lo – os atuais, desgastados, não poderão expressar o verdadeiro tamanho dele. Foi complicado não se emocionar com a insistência de Thiago Pereira até a conquista da medalha de prata nos 400m medley.
Sarah Menezes chora: é dela a primeira medalha de ouro do judô feminino do Brasil (Foto: Agência AFP)
Que dia. Vale ressaltar o inusitado do início da tarde deste sábado:
por alguns minutos, estivemos no topo do ranking de medalhas dos Jogos.
Azar que tenha durado tão pouco. O importante é que não será mentira
dizer que estivemos, neste 28 de julho, à frente de todo mundo – até dos
Estados Unidos e da China, embora a diferença para os orientais,
reconheçamos, tenha sido apenas por causa da ordem alfabética (ainda bem
que não era, sabe-se lá, o Afeganistão...). A ocorrência escancara um
fato: jamais o Brasil havia começado tão bem uma edição das Olimpíadas.(globoesporte)
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