HOSPITAL MODELO |
A Prefeitura de Presidente Figueiredo administrada pelo
empresário Neilson Cavalcante Dono da empresa Elos Pneus/Dinâmica (coleta de
lixo e aluguel de veículos) desembolsou nada menos do que R$ 1.2 MILHÕES apenas para fazer uma
festa em praça pública, alugando banheiros químicos a peso de ouro e pagando
cachê suspeito de subrepreço a artistas falidos e desconhecidos . A
informação foi do Portal
Terra das Cachoeiras veiculado
logo após a última edição da festa do Cupuaçú.
A fortuna, desperta para uma reflexão: será que a festa do
Cupuaçú oferecida a população de Manaus e aos ambulantes que invadem a cidade,
trás benefícios a população do município?
Deixemos a Política/Economia de lado. Já
que nossa ‘praia’ é saúde publica, educação e bem estar social, façamos um
paralelo revoltante: quanto
custaria uma unidade hospitalar novilha equipada com sala de cirurgia capaz de
atender ao filho da MÔNICA, que vai ficar com o braço aleijado porque não foi
atendido e operado na Unidade Hospitalar Eraldo neves falcão? Certamente
os R$ 1.2 MILHÃO gastos com Michel Teló e a
baianada Chicabana daria para
construir um novo HOSPITAL OU REFORMAR O
JÁ COMBALIDO HOSPITAL DA CIDADE, basta consultar qualquer engenheiro civil.
Ou seja, com o dinheiro da ‘festança’ dos nossos amigos Manauaras
daria para construir nada menos que um
Hospital de Referencia em Presidente Figueiredo. Ou, se
preferir, reformar o já existente Hospital da Cidade. Tudo isso só com o
dinheiro da ‘Festa do Cupuaçú’ e aluguel de banheiros químicos e equipamentos,
cujas empresas são ligadas a integrantes do governo municipal.
Entendendo o Prefeito
Neilson...
Durante a ultima festa, o prefeito de Presidente Figueiredo,
Neilson, disse em entrevista que a festa contribuiria para o desenvolvimento e
traria divisas ao município e a população. Em outras palavras: quanto menos
conhecimento a população tiver sobre a dimensão e futilidade dos gastos, melhor
será para manobrá-los e fazê-los acreditar que “enxugar gelo na consciência
popular em matéria de saúde publica e educação faz parte do seu destino traçado
por Deus...e por Neilson e seus Vereadores”
Moral da história
Torçamos para que outros FILHOS
DE MÔNICA estudantes de escolas publicas municipais e usuários do Hospital
Eraldo Neves Falcão não leiam essa matéria. Não sabemos até quando muitos deles
permanecerão em estágio ‘alienado’, submetendo familiares a negligências
médicas/hospitalares e dos gestores escolares, pensando que “o Brasil e a segunda maior arrecadação do estado não têm
dinheiro para investir em saúde publica e educação”.
Viva o conhecimento! Viva a voz do povo nas Ruas!
Colaboração:
Ari Orlando Guadalupe
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