Candidatos ao cargo de Conselheiros
Tutelares de Presidente Figueiredo denunciaram nas redes sociais um suposto esquema de fraude no
processo eleitoral para a escolha dos novos membros para exercerem a função em
Presidente Figueiredo e Balbina.
CMDCA, ligado a Prefeitura do Presidente
Figueiredo, é responsável pelo processo seletivo.
De acordo com os candidatos não eleitos,
teria ocorrido manipulação na realização e divulgação dos resultados do exame
de conhecimentos específicos e abuso de poder econômico com compra de votos em
troca de peixes e transporte irregular de eleitores.
Na tarde desta segunda-feira (05), um dos
candidatos que empatou com o mesmo numero de votos deverá formalizar uma
denúncia no Ministério Público solicitando a revisão das provas e a
suspensão da nomeação de alguns candidatos.
Segundo informações colhidas em Balbina de
uma candidatas que se diz prejudicada pela suposta fraude e abuso de poder econômico,
o esquema tentou favorecer pessoal ligado na Prefeitura com transporte de
eleitores, alertou ela Vejam a foto do veiculo utilizado no transporte de
eleitores.
A candidata Lurdinha que empatou com a
candidata Sandra, ambas com 227 votos se diz prejudicada com o critério de
desempate alega divergências em relação à correção de sua prova prevista no
edital do processo eleitoral. Segundo ela, o critério de desempate foi
manipulado através da ordem de pontuação obtida, aduzindo ainda que não houve
divulgação do gabarito e as provas de caráter subjetivo foram sonegadas aos
candidatos impedindo assim a correção. Aduz ainda que irá tomar as providencias
cabíveis inclusive com o recurso previsto no edital.
Sem notas
A Candidatada solicitou ao CMDCA o espelho
das provas. Os candidatos alegam que não há nenhum tipo de correção nas provas escritas,
nem mesmo notas. “Eles se recusaram a nos dar qualquer tipo de informação”,
declarou Lurdinha.
O Conselho Municipal de Direitos é um canal
de participação social dos cidadãos, que tem como objetivo fazer com que suas
demandas e prioridades orientem as políticas públicas de atendimento à infância
e juventude.
É um órgão criado por determinação do
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal n° 8.069/90).
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