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O pagamento de altos cachês a artistas nacionais e regionais pode colocar prefeitos do interior na mira da Justiça. No Amazonas, isso pode acontecer em Borba (a 359 quilômetros de Manaus).
O município contratou, em 2022, os shows dos cantores Vitor Fernandes e Tarcísio do Acordeon por R$ 391 mil. As apresentações foram suspensas.
Também em 2022, o Tribunal de Justiça (TJAM) foi acionado pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) para impedir um show de Wesley Safadão. O cachê seria de R$ 700 mil.
Em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), o prefeito Beto D’Ângelo vai desembolsar R$ 500 mil para o show de Zé Felipe. A apresentação está prevista para julho.
Em outras cidades brasileiras, shows de Alexandre Pires, Leo Santana e Gusttavo Lima também foram suspensos devido aos altos cachês a serem pagos aos artistas.
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