Presidente Figueiredo em festa hoje (23), uma decisão do TSE
reconduziu Romeiro Mendonça e Mário Abraão ao cargo de Prefeito e Vice
em Presidente Figueiredo, terminando com o caos estabelecido pelo doidivana do presidente
da câmara Jonas Castro, que ao
assumir o cargo interino trouxe caos e desordem administrativa causando o
aumento de vitimas do COVID 19 e gerando instabilidade politica e social no Município.
Foto de internautas - facebook |
Resta evidente que a decisão
anterior que afastou a administração, foi tomada sem o conhecimento da real
situação do processo e foi tomada de afogadilho em meio a uma pandemia, o que
foi reconhecido pela decisão colegiada em sede de recurso de agravo de
instrumento interposto por Romeiro e Mário,
em fim a justiça foi restabelecida, mas os prejuízos do desastre administrativo
imposto pela negligência, clientelismo, e politicagem praticadas por Jonas Castro e seus parente e apadrinhados
políticos são inestimáveis e difíceis de recompor.
parte final da decisão do TSE |
Ao assumir interinamente o
vereador Jonas Castro demostrou mais
uma vez ser um incompetente e irresponsável pelo que acompanhamos nos últimos
dias, utilizou de politicagem irresponsável e incapacidade de governar
Presidente Figueiredo. Com a saída do Prefeito Eleito Democraticamente pelo
VOTO DIRETO, o município padeceu por falta de planejamento da interinidade que
esteve à frente do Executivo Municipal.
Com sua condução ao cargo de
prefeito interino Jonas Castro
mostrou que o interesse público deixou de existir quando interesses pessoais e
eleitoreiros tomam conta de sua pessoa, onde constatamos o aumento de vitimas do
Coronavirus (Covid-19) subir nas estatísticas. Na gestão de Romeiro Mendonça, o planejamento e as
medidas necessárias foram eficientes, para que tivesse resultado positivo, como
por exemplo: a criação do Comitê Integrado de Prevenção e Enfrentamento ao
Covid-19 (CIPE-Covid-19) que deu origem à uma série de reuniões com todas as
Secretarias Municipais e Órgãos Competentes do Estado para que, de forma
organizada, pudesse ser feita a contenção do Coronavirus na cidade; depois foi
criado o Plano Municipal de Contingência ao Coronavirus, que juntamente com os
decretos estaduais, foram posto no campo de batalha contra o Covid-19, todas as
comunidades foram visitadas e as informações sobre como se previr nessa
pandemia, foram repassadas aos comerciantes, donos de bares, restaurantes e
lanchonetes, vale ressaltar que nenhum estabelecimento do Município foi
obrigado a fechar; em seguida, o subcomitê de Infraestrutura convocou os
comerciantes locais para discutir sobre o abastecimento da população nesse
período de crise que iríamos passar e que estamos enfrentando agora, foi ali
definido que a prefeitura iria ajudar os pequenos comércios a trazerem suas
mercadorias em Manaus, para que os preços dos produtos permanecesse baixo, como
estavam antes do Coronavirus; após a série de reuniões da CIPE-Covid-19, a
prefeitura enviou para o legislativo municipal o Projeto de Lei Nº 007 do dia
24 de Março de 2020, onde seria garantidos R$ 200,00 para os trabalhadores
informais, autônomos, moto-taxistas, pessoas carentes e desempregados, isso como
um auxílio emergencial temporário para essas pessoas, e pasmem, o PL já foi
aprovado na Câmara e até hoje não foi repassado para as devidas pessoas, o que
é uma total falta de respeito e de humanidade do Prefeito Interino; uma das
últimas decisões que o CIPE-Covid-19 tomou, foi a criação de duas
barreiras sanitárias nas entradas do município, tanto no Km 100 quanto no Km 200 da BR-174, essas barreiras iriam limitar o acesso
de pessoas contaminadas na cidade, além combater de forma efetiva o vírus e que
funcionaria 24h por dia, 07 dias por semana.
Entretanto ao assumir o
vereador Jonas Castro nomeou
parentes e apadrinhados políticos, praticou a politicagem e o clientelismo em benefícios
de seu grupo, trouxe contratos suspeitos de fraude com empresas banidas do Município
e exemplo da empresa de limpeza pública ECOAGRO e políticos oportunistas e sem credibilidade a exemplo do Deputado Saulo Vianna (PTB) unicamente para
denegrir a imagem do Município. Essa foi a realidade que Presidente Figueiredo enfrentou
diariamente, uma falta de gestão sem tamanha, irresponsável, gananciosa e
eleitoreira. Felizmente a Justiça esta sendo feita e ao final quando o TSE se
debruçar sobre o Recurso Especial interposto por Romeiro e Mario verá que as decisões anteriores foram
contaminadas pelo induzimento ao erro e a politicagem de um grupo político que
insiste em voltar a governar o município trazendo a incompetência e o caos como
fizeram Fernando Vieira e Neilson Cavalcante nas gestões passadas.
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