Mineração Taboca |
O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO, no AMAZONAS, ganha destaque novamente no cenário internacional após a Mineração Taboca, localizada na região do Pitinga, próximo à RESERVA INDÍGENA WAIMIRI ATROARI, NA BR-174, anunciar a venda de 100% de suas ações à CNT (China Nonferrous Trade Co. Ltd.), subsidiária da CHINA Nonferrous Metal Mining Group Co., ambas pertencentes ao governo da República Popular da CHINA. O negócio envolve a maior reserva de urânio do BRASIL, além de minerais estratégicos como tântalo, nióbio, estanho e terras raras, que têm aplicações cruciais na indústria aeroespacial, bélica e tecnológica.
RESERVA INDÍGENA WAIMIRI ATROARI
A reserva de urânio em PRESIDENTE FIGUEIREDO é considerada a
maior do país, embora ainda não existam estudos aprofundados sobre seu
potencial. O urânio, que tem usos desde a geração de energia nuclear até a
fabricação de armas como bombas atômicas, é apenas uma parte da riqueza
explorada na região. Os “minerais críticos”, como nióbio e terras raras, são
essenciais para indústrias de alta tecnologia, como a produção de turbinas,
mísseis e baterias.
A venda dessa mina para
investidores chineses destaca o crescente interesse global nos recursos da AMAZÔNIA e levanta preocupações sobre a
soberania nacional, já que esses minerais são considerados estratégicos para o BRASIL. Para os peruanos da Minsur
S.A., que controlavam a TABOCA, a
venda foi um “negócio da China”, mas para o BRASIL o impacto vai além de questões comerciais, abrangendo também
temas de segurança e controle de riquezas naturais.
Recentemente, o presidente
da República anunciou o asfaltamento da BR-319, um projeto esperado há décadas,
destacando sua importância para a integração e desenvolvimento da AMAZÔNIA. Contudo, a proximidade desse
anúncio com a negociação envolvendo a MINERAÇÃO
TABOCA levanta questionamentos: o governo brasileiro já estaria ciente
dessa transação e agindo para facilitar o escoamento dos recursos minerais para
mercados globais, especialmente o asiático?
A entrada do governo chinês
na mineração de PRESIDENTE FIGUEIREDO
faz parte de uma estratégia mais ampla de investimentos na AMAZÔNIA. Além de urânio e terras raras, a CHINA tem demonstrado interesse em outras riquezas da região, como
madeira, água e biodiversidade. Esse movimento reflete o papel da CHINA como principal parceira comercial
do BRASIL e reforça seu objetivo de
dominar cadeias produtivas de alta tecnologia e energia.
Especialistas destacam que,
embora os royalties da mineração sejam uma fonte crucial de receita para
municípios como PRESIDENTE FIGUEIREDO,
é necessário um debate mais amplo sobre os impactos de vendas como essa. A
exploração de recursos estratégicos por capitais estrangeiros pode deixar o
Brasil vulnerável, especialmente quando envolve materiais essenciais para a
segurança nacional e setores tecnológicos de ponta.
A
VENDA DA MAIOR RESERVA DE URÂNIO DO BRASIL PARA INVESTIDORES CHINESES É UM
MARCO QUE COLOCA O MUNICÍPIO NO CENTRO DE DECISÕES ESTRATÉGICAS QUE IMPACTARÃO
O FUTURO DA AMAZÔNIA E DE TODO O PAÍS.
Qual a diferença entre o atual quadro societários da Taboca e seus compradores chineses? Falar em risco a Soberano Nacional é uma piada ou estão falando sério? Desde a invasão das terras dos Waimiri-Atroari por empresas estrangeiras, sob a supervisão do Exército Brasileiro não há que se falar em soberania.
ResponderExcluirGosto muito das noticias do portal são sempre de interesse da cmunidade. Parabéns!
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