Ele explicou que em alguns casos, os policiais se beneficiavam das funções e em seguida exigiam benefícios, em dinheiro para não efetuarem as denúncias.
Manaus - Três agentes da Polícia Federal do
Amazonas (PF/Am), um agente administrativo da instituição e outras seis
pessoas foram presas, na manhã desta terça-feira (15), durante operação
Udyat, deflagrada pela PF em Manaus eem São Paulo. Ao todo foram
cumpridos seis mandados de prisão preventiva, quatro temporários, seis
de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão.
O superintendente da PF no Amazonas, delegado Sérgio Fontes, explicou que os policiais são suspeitos de integrar grupos envolvidos em violação de sigilo funcional, advocacia administrativa, formação de quadrilha, prevaricação, crimes ambientais, falsificação de documentos e falsidade ideológica.
De acordo com o superintendente, o esquema estava sendo investigado desde agosto do ano passado. Ele explicou que em alguns casos, os policiais se beneficiavam das funções, investigavam crimes e em seguida exigiam benefícios, em dinheiro ou em bens, para não efetuarem as denúncias. “O que nós estamos fazendo agora é neutralizando esses maus servidores”, argumentou Fontes.
Durante a operação foram apreendidos automóveis de luxo como BMW e L200, além de outros quatro veículos, R$ 15 mil, relógios, computadores, munições e armas irregulares. Com um dos presos identificado como José Ferreira Rocha Filho, foi encontrada uma arma de calibre não especificado.
A prisão dos suspeitos ocorreu após a superintendência ter convocado os servidores para participar de uma operação contra crimes ambientais. ‘Quando chegaram demos voz de prisão”, comentou Sérgio Fontes. Um outro agente federal, lotado no Rio de Janeiro, e um agente administrativo foram afastados da função.
Sérgio Fontes disse que informações e detalhes sobre a operação não poderiam ser divulgadas para não atrapalhar as investigações que tramitam em segredo de justiça. Os policiais foram encaminhados para o Comando de Policiamento Especializada (CPE) da Polícia Militar.
O superintendente da PF no Amazonas, delegado Sérgio Fontes, explicou que os policiais são suspeitos de integrar grupos envolvidos em violação de sigilo funcional, advocacia administrativa, formação de quadrilha, prevaricação, crimes ambientais, falsificação de documentos e falsidade ideológica.
De acordo com o superintendente, o esquema estava sendo investigado desde agosto do ano passado. Ele explicou que em alguns casos, os policiais se beneficiavam das funções, investigavam crimes e em seguida exigiam benefícios, em dinheiro ou em bens, para não efetuarem as denúncias. “O que nós estamos fazendo agora é neutralizando esses maus servidores”, argumentou Fontes.
Durante a operação foram apreendidos automóveis de luxo como BMW e L200, além de outros quatro veículos, R$ 15 mil, relógios, computadores, munições e armas irregulares. Com um dos presos identificado como José Ferreira Rocha Filho, foi encontrada uma arma de calibre não especificado.
A prisão dos suspeitos ocorreu após a superintendência ter convocado os servidores para participar de uma operação contra crimes ambientais. ‘Quando chegaram demos voz de prisão”, comentou Sérgio Fontes. Um outro agente federal, lotado no Rio de Janeiro, e um agente administrativo foram afastados da função.
Sérgio Fontes disse que informações e detalhes sobre a operação não poderiam ser divulgadas para não atrapalhar as investigações que tramitam em segredo de justiça. Os policiais foram encaminhados para o Comando de Policiamento Especializada (CPE) da Polícia Militar.
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