Ele é acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) de fraude processual, falsidade ideológica e de forjar auto de resistência
MPE acusa promotor Ronaldo Andrade de forjar troca de tiros, que resultaram na morte de uma pessoa
O
julgamento do processo no qual o promotor de Justiça Ronaldo Andrade é
acusado de fraude processual, falsidade ideológica e de forjar auto de
resistência, foi adiado novamente, nesta terça-feira (08/05), pelo
Tribunal de Justiça do Amazonas (Tjam), por conta de mais um pedido de
vistas do desembargador Domingos Chalub.
Andrade
esteve presente durante a Operação ‘Cachoeira Limpa’, realizada em maio
de 2011, no município de Presidente Figueiredo (a 180 quilômetros de
Manaus), e que resultou na morte do empresário Fernando Araújo Pontes, o
“Ferrugem”.
A acusação é de autoria
do Ministério Público Estadual (MPE). O julgamento do processo foi
adiado, no último dia 24 de abril, por conta do pedido de vistas do
desembargador Domingos Chalub.
No dia
10 de abril, durante audiência do pleno que iria avaliar as acusações
contra o promotor de Justiça, o desembargador Flávio Pascarelli pediu
vistas do processo, suspendendo a audiência.
Fonte: acrítica
Nenhum comentário:
Postar um comentário