A distribuição do tempo entre os partidos está prevista na Lei 9.504/97
(Lei das Eleições) e é levada em consideração pelas legendas na hora de
fazer coligações.
O PSD no Amazonas vai confiar na coligação com outros partidos para
ter tempo de propaganda no rádio e na televisão nas eleições deste ano.
De acordo com o secretário-geral da legenda, Paulo Radin, o partido não
espera que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decida a tempo das
eleições o processo em que o PSD pede participação no fundo partidário.
Tramitam
no TSE os processos em que a sigla pede o fundo partidário e o tempo de
televisão. O julgamento foi interrompido no dia 24 de abril, após
pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Na ocasião, o partido vencia
por dois votos a um. Segundo a assessoria do tribunal, não há data para
o julgamento ser retomado.
Radin afirmou que as estratégias do
partido no Estado seguem sem esperar uma definição do TSE. “O fundo
partidário, se for aprovado, não vai chegar a tempo e será para o ano
que vem. Sobre o tempo de rádio e TV, o arco de alianças vai trazer esse
tempo necessário. A maioria das cidades do interior nem tem esse tempo
de TV para partidos. Isso será mais importante para Manaus”.
Articulações
Quando
questionado sobre a hipótese do PSD e PMDB não saírem no mesmo grupo
político para a Prefeitura de Manaus, Radin afirmou que os partidos não
sairão prejudicados. Ainda de acordo com ele, mesmo que hipótese se
concretize, a aliança dos partidos, feita em 2010, não ficaria
prejudicada. “Eu não vejo que essa aliança se desfaça e os
encaminhamentos dão o tom de manter o arco de alianças”.
(
portal@d24am.com )
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