Vencedor de Oscar por ‘Marty’, de 1955, americano havia ido fazer um check-up no hospital
LOS ANGELES - Ator Ernest Borgnine morreu, aos 95 anos, neste
domingo, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Vencedor do Oscar, por
Marty (1955), o americano, que tinha um rosto que lembrava um cão
buldogue ficou conhecido por interpretar tipos durões no cinema.
Borgnine morreu por volta das 13h deste domingo (horário de Los Angeles), no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles. Ele havia ido ao hospital fazer um check-up, na quinta-feira, quando foi internado, avisou o porta-voz Harry Flyn.
Nascido em Connecticut, Borgnine era filho de imigrantes italianos. O ator também participou do popular seriado de TV “McHale’s Navy”, de 1960. Ele participou de outros filmes emblemáticos como “A um passo da eternidade” (1953), “O imperador do Norte” (1973) e “Águia de fogo” (1984). Recentemente, emprestou sua voz na dublagem de “Todos os cães merecem o céu 2” (1996), “Pequenos guerreiros” (1998) e também era o Homem Sereia no desenho "Bob Esponja".
No ano que concorria ao Oscar por “Marty”, Borgnine desbancou a forte do competição de atores como Spencer Tracy, Frank Sinatra, James Dean e James Cagney. (O Globo)
Borgnine morreu por volta das 13h deste domingo (horário de Los Angeles), no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles. Ele havia ido ao hospital fazer um check-up, na quinta-feira, quando foi internado, avisou o porta-voz Harry Flyn.
Nascido em Connecticut, Borgnine era filho de imigrantes italianos. O ator também participou do popular seriado de TV “McHale’s Navy”, de 1960. Ele participou de outros filmes emblemáticos como “A um passo da eternidade” (1953), “O imperador do Norte” (1973) e “Águia de fogo” (1984). Recentemente, emprestou sua voz na dublagem de “Todos os cães merecem o céu 2” (1996), “Pequenos guerreiros” (1998) e também era o Homem Sereia no desenho "Bob Esponja".
No ano que concorria ao Oscar por “Marty”, Borgnine desbancou a forte do competição de atores como Spencer Tracy, Frank Sinatra, James Dean e James Cagney. (O Globo)
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