quarta-feira, 21 de maio de 2025

Pai de vereador de Presidente Figueiredo e mais dois empresários são presos pela PF com R$ 1,2 milhão em malas no aeroporto de Brasília

A Polícia Federal prendeu três homens, nesta terça-feira (20) que transportavam mais de R$ 1,2 milhão em dinheiro. A prisão foi no Aeroporto Internacional de Brasília.

Os passageiros vinham de Manaus (AM) para Brasília dentre eles um tem ligações com  . Eles foram detidos em flagrante, por lavagem de dinheiro – infração penal cujas penas máximas podem chegar a 10 anos de reclusão. O dinheiro estava em uma mala, separado em maços de notas de R$ 200.

Os presos disseram ser empresários no estado do Amazonas, e que trabalham com contratos públicos. Eles alegaram também que estavam indo para Goiás "adquirir materiais para as empresas", como "pessoas jurídicas". 

Os detidos foram identificados como Cesar de Jesus Glória Albuquerque, Erick Pinto Saraiva e Vagner Santos Moitinho. Segundo o auto de prisão em flagrante, obtido com exclusividade pelo CM7 BRASIL, os três são investigados com base no artigo 1º da Lei 9.613/98, que trata de crimes de lavagem de dinheiro.

Malas recheadas e respostas contraditórias

As bagagens dos passageiros foram escaneadas por raio-x, quando os agentes federais identificaram volumes atípicos em três malas. Após abordagem, os empresários admitiram estar transportando dinheiro em espécie. Questionados sobre a origem da quantia, alegaram que os valores seriam provenientes de contratos firmados com prefeituras do interior do Amazonas, e que viajavam para o estado de Goiás, onde fariam pagamentos de dívidas e compra de insumos para suas empresas.

Foto: Polícia Federal/ Divulgação

Histórico de contratos públicos

As investigações apontam que ao menos dois dos presos mantêm vínculos com empresas que já possuíram contratos com prefeituras do Amazonas.

Cesar de Jesus Glória Albuquerque é dono da empresa Empreendimentos Cesar (CNPJ 31.158.755/0001-42), também registrada em seu nome como empresário individual. Em 2021, sua empresa foi contratada pela Prefeitura de Presidente Figueiredo, na gestão da ex-prefeita Patrícia Lopes, por R$ 130 mil para realizar manutenção de botes.

Erick Pinto Saraiva é ligado à empresa Saraiva Comércio de Confecção Ltda, que aparece em processos de contratação pública no interior do estado. A empresa foi cotada para receber mais de R$ 3,3 milhões do município de Coari (AM).

Vagner Santos Moitinho Pai do Vereador de Presidente Figueiredo Lucas Moitinho aparece como sócio em pelo menos quatro empresas registradas no Amazonas e em Roraima, incluindo a Vitória Régia Confecção e Comércio de Artigos do Vestuário Ltda (CNPJ 27.698.768/0001-37), com capital social declarado de R$ 2 milhões. Ele não possui histórico recente de escândalos públicos, mas seus vínculos empresariais estão sendo examinados com maior atenção após a prisão.

 



Segundo a PF, os empresários admitiram o transporte do dinheiro, justificando que se tratava de valores provenientes de contratos firmados com municípios do Amazonas, citando, entre eles, a Prefeitura de Coari. Documentos oficiais confirmam que, no último mês, a administração municipal autorizou o repasse de mais de R$ 2,5 milhões à empresa de César Albuquerque — a Comercial CJ – Comércio de Produtos Alimentícios LTDA., registrada em Presidente Figueiredo (AM). Apesar da atividade principal ser a venda de alimentos, a empresa também fornecia itens diversos, como bolsas, bonés, tecidos e até serviços funerários, atuando como uma espécie de “empresa faz-tudo”.

 


Uma fiscalização de rotina da Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Brasília resultou, nesta terça-feira (20), na prisão em flagrante de três empresários do Amazonas por suspeita de lavagem de dinheiro. Eles foram flagrados com mais de R$ 1,2 milhão em dinheiro vivo, distribuído em malas, após desembarcarem de um voo da Latam vindo de Manaus (AM). - Leia mais em: https://cm7brasil.com/noticias/policia/exclusivo-saiba-quem-sao-os-empresarios-do-am-presos-pela-pf-com-r-12-milhao-em-malas-no-aeroporto-de-brasilia/
Uma fiscalização de rotina da Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Brasília resultou, nesta terça-feira (20), na prisão em flagrante de três empresários do Amazonas por suspeita de lavagem de dinheiro. Eles foram flagrados com mais de R$ 1,2 milhão em dinheiro vivo, distribuído em malas, após desembarcarem de um voo da Latam vindo de Manaus (AM). Os detidos foram identificados como Cesar de Jesus Glória Albuquerque, Erick Pinto Saraiva e Vagner Santos Moitinho. Segundo o auto de prisão em flagrante, obtido com exclusividade pelo CM7 BRASIL, os três são investigados com base no artigo 1º da Lei 9.613/98, que trata de crimes de lavagem de dinheiro. Malas recheadas e respostas contraditórias As bagagens dos passageiros foram escaneadas por raio-x, quando os agentes federais identificaram volumes atípicos em três malas. Após abordagem, os empresários admitiram estar transportando dinheiro em espécie. Questionados sobre a origem da quantia, alegaram que os valores seriam provenientes de contratos firmados com prefeituras do interior do Amazonas, e que viajavam para o estado de Goiás, onde fariam pagamentos de dívidas e compra de insumos para suas empresas. - Leia mais em: https://cm7brasil.com/noticias/policia/exclusivo-saiba-quem-sao-os-empresarios-do-am-presos-pela-pf-com-r-12-milhao-em-malas-no-aeroporto-de-brasilia/
Uma fiscalização de rotina da Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Brasília resultou, nesta terça-feira (20), na prisão em flagrante de três empresários do Amazonas por suspeita de lavagem de dinheiro. Eles foram flagrados com mais de R$ 1,2 milhão em dinheiro vivo, distribuído em malas, após desembarcarem de um voo da Latam vindo de Manaus (AM). Os detidos foram identificados como Cesar de Jesus Glória Albuquerque, Erick Pinto Saraiva e Vagner Santos Moitinho. Segundo o auto de prisão em flagrante, obtido com exclusividade pelo CM7 BRASIL, os três são investigados com base no artigo 1º da Lei 9.613/98, que trata de crimes de lavagem de dinheiro. Malas recheadas e respostas contraditórias As bagagens dos passageiros foram escaneadas por raio-x, quando os agentes federais identificaram volumes atípicos em três malas. Após abordagem, os empresários admitiram estar transportando dinheiro em espécie. Questionados sobre a origem da quantia, alegaram que os valores seriam provenientes de contratos firmados com prefeituras do interior do Amazonas, e que viajavam para o estado de Goiás, onde fariam pagamentos de dívidas e compra de insumos para suas empresas. - Leia mais em: https://cm7brasil.com/noticias/policia/exclusivo-saiba-quem-sao-os-empresarios-do-am-presos-pela-pf-com-r-12-milhao-em-malas-no-aeroporto-de-brasilia/

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