A AGU informou, por meio de sua
assessoria de imprensa, que anuncia nesta quinta “a maior recuperação de
verbas [desviadas por corrupção] da história do país”.
Em 21 de junho, a Sexta Turma do
Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu por unanimidade (três votos a
zero), manter condenação de Luiz Estevão pela acusação de
superfaturamento de cerca de R$ 170 milhões às obras da sede do Tribunal
Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.
Em 2006, o Tribunal Regional Federal da
3ª Região (TRF-3) condenou Luiz Estevão a 36 anos e meio de prisão e R$ 3
milhões em multa. Ex-sócios da construtora Incal, que teria executado a
obra, os empresários José Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz e Fábio
Monteiro de Barros Filho também foram condenados, respectivamente, a 27
anos e oito meses de reclusão e R$ 1,2 milhão em multa e 31 anos de
prisão e R$ 2,4 milhões em multa. A condenação aos empresários também
foi mantida.(G1)
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