quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Enquanto Jonas Castro tenta sabotar a administração atual, os lideres de seu grupo politico sofrem baixas consideráveis na Justiça e no TCE


Enquanto o grupo político de oposição liderado pelo Vereador Jonas Castro tenta sabotar a administração atual, os lideres de seu grupo politico sofrem baixas consideráveis perante os órgãos de controle e de fiscalização demostrando o descalabro administrativo que reinou em Presidente Figueiredo por 12 anos com Fernando Vieira e Neilson Cavalcante.  

Exemplo disso ocorreu quando o Ministério Público do Amazonas, por meio da Promotoria de Justiça de Presidente Figueiredo, instaurou Ação Civil Pública (ACP) contra o ex-prefeito Antônio Fernando Vieira, por dano ao erário no valor de R$ 591.146,06. A ação inclui pedido de indisponibilidade de bens e toma por base decisão do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, que julgou irregular a prestação de contas da Prefeitura de Presidente Figueiredo referente ao exercido de 2010, em razão de graves irregularidades, que configuram atos de improbidade administrativa e dano ao erário.
vereador Jonas Castro foto divulgação

Analisando o processo nº 2042/2011-TCE-AM, o Promotor de Justiça Leonardo Tupinambá verificou que, no período de 2008 a 2012, o ex-prefeito efetuou pagamentos em total desconformidade com as exigências legais na realização das despesas públicas, cometendo crime de improbidade administrativa já prescrito, conforme especifica o artigo 23 da Lei de Improbidade Administrativa. “Ocorre que, no caso em análise, além da prática de atos de improbidade administrativa houve, também, prejuízo ao erário, dano ao patrimônio público. E, como as ações de ressarcimento ao erário, decorrentes de ato doloso tipificado na Lei de Improbidade Administrativa, são imprescritíveis, decidimos ajuizar essa Ação”, justificou o Promotor de Justiça.

O pedido de indisponibilidade de bens visa impedir a dilapidação do patrimônio, que venha a frustrar o ressarcimento integral do dano. Considerando o montante do dano ao erário, Leonardo Tupinambá requereu liminarmente, também, a quebra do sigilo fiscal e bancário do ex-prefeito Antônio Fernando Vieira. “Não há dúvidas quanto à ocorrência de várias espécies de improbidade administrativa, de forma que, tendo em vista a quantidade de dinheiro envolvida, é crível que haja movimentação financeira incompatível com os ganhos do então prefeito. A quebra dos sigilos bancário e fiscal é ferramenta capaz de ilustrar isso e até mesmo identificar possíveis coautores da atividade ilícita”, observa.

Enquanto isso mais um líder do grupo de oposição defendido pela base politica de Jonas Castro e seus vereadores Patrícia Lopes; Riceli Pontes; Assis Arruda; Fernando Vieira Jr.; Inês Sampaio; Anderson Leal, tem suas contas rejeitadas com condenação em multas e ressarcimentos.  Trata-se do julgamento do pleno do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) que julgou irregular, nesta quarta-feira, dia 2, as contas do ex-prefeito de Presidente Figueiredo, Neilson da Cruz Cavalcante, indicado e financiado pelo seu antecessor Fernando Vieira, referentes ao exercício financeiro de 2014. Foram comprovados diversas irregularidades constatadas pelos órgãos técnicos e ministerial do TCE, onde o ex-gestor foi condenado a devolver aos cofres públicos, entre multa e alcance, o valor de R$ 4,4 milhões. O ex-prefeito Neilson “que encontra-se atualmente investindo seu dinheiro em Roraima” ainda pode recorrer, tem 30 dias para devolver o dinheiro aos cofres públicos.

Entre as restrições que levaram o relator do processo, conselheiro Ari Moutinho Júnior, a votar pela reprovação das contas estão a falta de comprovação da regular aplicação dos recursos públicos no valor de R$ 3,41 milhões tendo em vista ausência de apresentação de boletins de medição, reajustes ou laudo de vistoria; ausências de registros, levantamentos em projetos arquitetônicos e complementares, planta baixa, projetos de fundações, instalações elétricas e hidrossanitárias de diversas obras realizadas no município; além de notas fiscais sem justificativas de emissão por serviços prestados ao município.

E eles ainda querem voltar a governar o Município! É o que dizem alguns munícipes que comentam as ações politicas presenciadas pela população recentemente dentre elas acusações em redes sociais, denúncias, greves, e invasões de terras patrocinadas por políticos contrários a atual administração.