quarta-feira, 29 de abril de 2020

WILSON LIMA prestes a cair, após Josué Neto criar seu emparedamento.


Diariamente nos telejornais brasileiros aparecem imagens de mortos em Manaus por covid-19 sendo enterrados em valas comuns. A Assembleia Legislativa aprova o que bem entende e o governador fica sem força para vetar pois, se barrar algo sensível aciona também o gatilho para que a maioria dos 24 deputados da Casa cassem seu frágil mandato.
Campo de Azulão, da Eneva, onde a empresa explora gás natural no Amazonas


Em 2017, o TSE cassou o mandato da chapa completa que governava o Estado. Em agosto daquele ano, foi eleito para o primeiro mandato tampão Amazonino Mendes, político controverso e muito contestado com histórico de administrações suspeitas em relação a verbas publicas.
Lima era jornalista de profissão e apresentador de programa de noticiário policial na TV até 2018. Foi um dos inúmeros políticos eleitos na onda de renovação registrada em várias regiões do Brasil. Inexperiente, sem projeção alguma e patrocinado pela rede ‘a Crítica’, ficou sem uma base de apoio sólida na Assembleia e no comando de primeiro Estado desolado depois de sucessivas administrações desastrosas e enquadradas pela Justiça.
O Amazonas estava quase abandonado quando Wilson Lima assumiu o mandato em janeiro de 2019, com suas contas dilapidadas: deficit de R$ 1,5 bilhão no Orçamento e dívida de R$ 857 milhões para ser liquidada em 12 meses. Tudo piorou quando no 2º semestre de 2019 Wilson Lima foi impactado pelo aumento do desmatamento e queimadas da região amazônica de maneira geral em meio ao fogo cruzado contra Jair Bolsonaro. O dano de imagem foi enorme na mídia no Brasil e no exterior.
Agora em 2020, com a crise da SARS covid-19, o governador ficou ainda mais fragilizado ao demostrar atos administrativos suspeitos e negligentes. Há grande visibilidade na mídia nacional dos mortos sendo despejados em valas comuns e contratos desnecessários de aquisição de bens superfaturados e alugueis suspeitos com abandono de equipamentos públicos.
A degeneração do quadro piorou ainda mais quando políticos locais enxergaram uma possibilidade de derrubar Wilson Lima em meio à atual crise. Neste ano, o governador já enfrentou um pedido de impeachment. Conseguiu sobreviver no cargo. Mais quatro pedidos foram protocolados e aguardam tramitação. Em meio à pandemia de SARS covid-19, a Assembleia Legislativa aprovou o mais controverso de todos os projetos de lei, que muda completamente o mercado de gás no Estado. O Amazonas é o maior produtor de gás natural em terra firme no Brasil. Esse insumo é vital para a economia local bem como, para a sobrevivência da empresa amazonense de gás, a Cigás esta também ligada e com forte influência de políticos locais. A nova lei ainda depende de sanção no início de maio, daqui a cerca de uma semana. A regra na superfície é simpática. Acaba com o monopólio da distribuição e gás (a cargo da Cigás) e isso em teoria traria mais energia para os consumidores e a preços supostamente menores, por causa da competição. Na prática, nada disso vai acontecer. A lei foi desenhada para ajudar a uma grande empresa, a Eneva, a maior operadora de gás natural no Brasil e que tem entre seus acionistas o BTG Pactual e o Fundo Cambuhy (do banqueiro Pedro Moreira Salles, do conselho do Itaú Unibanco). A Eneva tem direito de explorar um poço de onde extrai gás natural no centro do Estado do Amazonas. Construiu também uma termelétrica em Roraima (a usina Jaguatirica, que entra em operação em 2021). Com a nova lei, livra-se da Cigás e vai levar sozinha o gás do subsolo até a produtora de energia. Isso pode parecer ótimo, mas o resultado é bom apenas para a Eneva.
Hoje, antes de a nova Lei do Gás do Amazonas entrar em vigor, a Cigás tem o direito ao monopólio da distribuição. Investiu bilhões ao longo dos anos em dutos e tubulações para levar o gás a pequenos, médios e grandes consumidores. Fica com 17% do que é arrecadado na tarifa sobre esse valor bruto incidem impostos, pagamentos de contribuições (PIS/Cofins) e o custo de operação e manutenção do sistema. A margem de lucro no mercado de distribuição fica em torno de 4% do que é cobrado dos consumidores. Ocorre que ao derrubar o monopólio da distribuição do gás do dia para a noite, a Assembleia do Amazonas provoca, de uma vez só, o seguinte: Insegurança jurídica – como existe previsão constitucional para que as companhias de gás de cada Estado tenham o monopólio, cria-se um passivo jurídico que algum dia vai parar no Supremo Tribunal Federal. Quem vai desejar investir nessas condições no setor? O próximo grupo político que assumir o Amazonas pode simplesmente mudar novamente a lei; Dilapidação do patrimônio público – todos os Estados desejam se desfazer de suas empresas estatais. No Amazonas não é diferente. Ocorre que o valor da Cigás é alto enquanto a nova lei não entra em vigor. Depois, haverá enorme degradação e a companhia será precificada por um fiapo do que poderia ser nas condições atuais. Em resumo, os deputados estaduais amazonenses estão liquefazendo o dinheiro de todos os cidadãos do Estado que são também donos de parte da Cigás.
A Assembleia Legislativa do Amazonas não contou essa história para o povo amazonense. Ao contrário. Gastou dinheiro em publicidade no Grupo Globo, comprando espaço no site G1, para falar sobre os supostos benefícios da nova Lei do Gás. Nesse sentido a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado divulgou documento detalhado no qual descreve inconstitucionalidade e inconsistências no texto aprovado: Desconsidera Lei do Gás federal – o texto amazonense não leva em conta o que estabelece a lei 11.909/2009, que regula as competências estaduais e federal no mercado de gás nacional; Vício de origem – a Assembleia Legislativa do Amazonas não pode estipular o valor fixo da taxa de regulação, cobrado para a distribuição de gás. A Lei do Gás amazonense também trata de temas relacionados ao Orçamento, mas essa atribuição é exclusiva do Poder Executivo; Ignora órgão regulador – a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) está submetida aos comandos regulatórios da Agência Reguladora de Serviços Públicos e Delegados e Contratados do Estado do Amazonas (Arsepam), que tem o poder regulatório, fazendo o acompanhamento, controle e fiscalização dos serviços concedidos (art. 6º da Lei Estadual nº 2.568/99).
Para o deputado propositor do projeto de lei, Josué Neto (sem partido), que é o presidente da Assembleia Legislativa, “o assunto tramitou dentro do que prevê o regimento e passou pelas comissões da Casa: Comissão de Constituição e Justiça e pela Comissão de Recurso Natural e Gás Natural. Portanto, atendeu o regimento”. Para Wilson Lima, o projeto da Lei do Gás “que trata da abertura do mercado, não pode ser aprovado de qualquer jeito, sem que haja uma discussão mais profunda, um envolvimento e a opinião dos técnicos do Estado, da Cigás, das empresas interessadas”. Sobre os processos de impeachment, disse se trata de “movimento político em momento inoportuno”. Para Lima, tal iniciativa tem impacto negativo na administração pública, quando todos deveriam concentrar energias para combater o coronavírus.

Os políticos, em algumas regiões do país, mostram que podem ser ainda piores do que a covid-19. O Amazonas está puxando a fila.
Fonte: PODER360 


sábado, 25 de abril de 2020

PM leva a pior e seus guerreiros correm risco de morte


Pandemia no Amazonas atinge de forma contundente as forças policiais. Já são dez policiais militares do Amazonas mortos pelo novo coronavírus. Entre eles, o terceiro sargento Clevilande Menandes do Santos, de 61 anos. “De manhã ele estava bom e à tarde ele já não estava bom. Quando foi quatro horas da tarde ele deu entrada no estado de óbito e faleceu”, contou Henrique Fernandez, genro do policial militar vitimado pelo COVID-19.

Foto: REUTERS / Lindsey Wasson

Outros 30 policiais militares estão afastados depois de terem exames confirmando a infecção, e mais 150 PMs também estão sem trabalhar com suspeita da doença. “A situação, hoje, eu vejo como desesperadora, porque o policial militar está, depois da saúde, ele é o braço forte, está na linha de frente, na rua para combater essa infecção, mas o policial não está imune”, disse o sargento Igo Silva, da Associação de Praças de Bombeiros e Policiais Militares do Amazonas. De acordo com a Associação dos Policiais Militares e Bombeiros Amazonas, os equipamentos de proteção individual, os EPIs, não são suficientes para atender a demanda da corporação. Muitos militares acabam trabalhando sem proteção.
Nos hospitais de Manaus, as ambulâncias continuam fazendo fila em busca de internações. Mesmo quem consegue ser atendido enfrenta um sistema já em colapso. O seu Zeferino Lemos, de 69 anos, ficou internado por três dias. Morreu na madrugada desta sexta (24) e assim aumentam o numero de vítimas no estado do amazonas já em colapso.
O comando da Polícia Militar do Amazonas em nota pública afirmou que as declarações do representante da Associação de Cabos e Soldados da PM não são verdadeiras, que testes são feitos todos os dias, que os policiais em serviço recebem diariamente equipamentos de proteção individual e que todos os veículos estão sendo higienizados.

Presidente Figueiredo – O Prefeito do Município Romeiro Mendonça reuniu-se com seus Secretários para tomar providências em relação aos estragos provocados pela desastrosa administração interina e minimizar o aumento de casos de COVID-19


Presidente Figueiredo – O Prefeito do Município Romeiro Mendonça reuniu-se com seus Secretários, e Coordenadores da Defesa Civil Municipal e CICC para tomar providências urgentes em relação aos estragos patrimoniais e aumento de casos de contaminação pelo COVID-19 provocados pela desastrosa administração interina protagonizada pelo vereador Jonas Castro.

Segundo levantamento das Secretarias de Saúde, e Defesa Civil, houve um aumento substancial de casos de corona vírus em decorrência da negligência e da mudança de estratégias de combate a contaminação pelo vírus Covid-19.
Além deste volume de notificações de novos casos, prejuízos são potencializados e se devem a obras desnecessárias e extravagantes que causaram danos ao patrimônio físico do hospital, promessas de pagamento de adicional de insalubridade de 40% a todos os servidores sem pericias técnicas de avaliação, contratações de empresas com dispensa de licitação, empréstimos de barracas de feiras para fazer “bloqueios de mentirinha” na entrada da cidade, contratação de empresa banida do município (ECOAGRO) para limpeza pública dentre outras irresponsabilidades segundo informações dos secretários de Obras; Finanças; Assistência Social e PGM; A administração irresponsável e atípica causou prejuízos inestimados sustentam os secretários.
Segundo levantamento provisório feito pela administração municipal, há prejuízos no mobiliário e decorrentes de contratos suspeitos, e já são evidentes outras irregularidades a exemplo da limpeza pública cuja empresa ECOAGO já foi notificada pela PGM do rompimento contratual pelo abandono da limpeza das ruas da cidade, há também e suspensão de obras escabrosas nas dependências do anexo do Hospital cujas instalações foram danificadas. Com a previsão de mais prejuízos iminentes e que ainda serão contabilizados vez que JONAS CASTRO investiu na secretaria de finanças com vontade de gastar muito dinheiro público, especialmente para conseguir recursos e pagar despesas dentre estas com advogados particulares.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

TSE faz justiça e reconduz Romeiro Mendonça, agora o combate ao COVID 19 recomeça em Presidente Figueiredo.


Presidente Figueiredo em festa hoje (23), uma decisão do TSE reconduziu Romeiro Mendonça e Mário Abraão ao cargo de Prefeito e Vice em Presidente Figueiredo, terminando com o caos estabelecido pelo doidivana do presidente da câmara Jonas Castro, que ao assumir o cargo interino trouxe caos e desordem administrativa causando o aumento de vitimas do COVID 19 e gerando instabilidade politica e social no Município.
Foto de internautas - facebook
Resta evidente que a decisão anterior que afastou a administração, foi tomada sem o conhecimento da real situação do processo e foi tomada de afogadilho em meio a uma pandemia, o que foi reconhecido pela decisão colegiada em sede de recurso de agravo de instrumento interposto por Romeiro e Mário, em fim a justiça foi restabelecida, mas os prejuízos do desastre administrativo imposto pela negligência, clientelismo, e politicagem praticadas por Jonas Castro e seus parente e apadrinhados políticos são inestimáveis e difíceis de recompor.   
parte final da decisão do TSE
 
Ao assumir interinamente o vereador Jonas Castro demostrou mais uma vez ser um incompetente e irresponsável pelo que acompanhamos nos últimos dias, utilizou de politicagem irresponsável e incapacidade de governar Presidente Figueiredo. Com a saída do Prefeito Eleito Democraticamente pelo VOTO DIRETO, o município padeceu por falta de planejamento da interinidade que esteve à frente do Executivo Municipal.
Com sua condução ao cargo de prefeito interino Jonas Castro mostrou que o interesse público deixou de existir quando interesses pessoais e eleitoreiros tomam conta de sua pessoa, onde constatamos o aumento de vitimas do Coronavirus (Covid-19) subir nas estatísticas. Na gestão de Romeiro Mendonça, o planejamento e as medidas necessárias foram eficientes, para que tivesse resultado positivo, como por exemplo: a criação do Comitê Integrado de Prevenção e Enfrentamento ao Covid-19 (CIPE-Covid-19) que deu origem à uma série de reuniões com todas as Secretarias Municipais e Órgãos Competentes do Estado para que, de forma organizada, pudesse ser feita a contenção do Coronavirus na cidade; depois foi criado o Plano Municipal de Contingência ao Coronavirus, que juntamente com os decretos estaduais, foram posto no campo de batalha contra o Covid-19, todas as comunidades foram visitadas e as informações sobre como se previr nessa pandemia, foram repassadas aos comerciantes, donos de bares, restaurantes e lanchonetes, vale ressaltar que nenhum estabelecimento do Município foi obrigado a fechar; em seguida, o subcomitê de Infraestrutura convocou os comerciantes locais para discutir sobre o abastecimento da população nesse período de crise que iríamos passar e que estamos enfrentando agora, foi ali definido que a prefeitura iria ajudar os pequenos comércios a trazerem suas mercadorias em Manaus, para que os preços dos produtos permanecesse baixo, como estavam antes do Coronavirus; após a série de reuniões da CIPE-Covid-19, a prefeitura enviou para o legislativo municipal o Projeto de Lei Nº 007 do dia 24 de Março de 2020, onde seria garantidos R$ 200,00 para os trabalhadores informais, autônomos, moto-taxistas, pessoas carentes e desempregados, isso como um auxílio emergencial temporário para essas pessoas, e pasmem, o PL já foi aprovado na Câmara e até hoje não foi repassado para as devidas pessoas, o que é uma total falta de respeito e de humanidade do Prefeito Interino; uma das últimas decisões que o CIPE-Covid-19 tomou, foi a criação de duas barreiras sanitárias nas entradas do município, tanto no Km 100 quanto no Km 200 da BR-174, essas barreiras iriam limitar o acesso de pessoas contaminadas na cidade, além combater de forma efetiva o vírus e que funcionaria 24h por dia, 07 dias por semana.
Entretanto ao assumir o vereador Jonas Castro nomeou parentes e apadrinhados políticos, praticou a politicagem e o clientelismo em benefícios de seu grupo, trouxe contratos suspeitos de fraude com empresas banidas do Município e exemplo da empresa de limpeza pública ECOAGRO e políticos oportunistas e sem credibilidade a exemplo do Deputado Saulo Vianna (PTB) unicamente para denegrir a imagem do Município. Essa foi a realidade que Presidente Figueiredo enfrentou diariamente, uma falta de gestão sem tamanha, irresponsável, gananciosa e eleitoreira. Felizmente a Justiça esta sendo feita e ao final quando o TSE se debruçar sobre o Recurso Especial interposto por Romeiro e Mario verá que as decisões anteriores foram contaminadas pelo induzimento ao erro e a politicagem de um grupo político que insiste em voltar a governar o município trazendo a incompetência e o caos como fizeram Fernando Vieira e Neilson Cavalcante nas gestões passadas.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Mais uma Lambança, prefeito interino nomeia seu apadrinhado ao cargo de Secretário de Turismo, mesmo sabendo de processo contra o próprio Município onde pede 500 mil de indenização

Foto divulgação
Imagem do Site TJAM

O Vereador Jonas Castro (prefeito interino) nomeou nesta segunda-feira (13) o servidor ANIBAL NEY EPAMINONDAS DE MELO JUNIOR para o cargo de secretário adjunto de Turismo Empreendedorismo e Comércio. Aníbal Ney Epaminondas Jr., além de está sendo processado criminalmente por ofensas a honra pessoal de pessoas na Comarca de Presidente Figueiredo, este próprio processa o Município (fonte pagadora de seus vencimentos) e agora ocupa cargo de confiança sem mesmo pedir a extinção do processo que move pleiteando R$ 500.000,00 (Quinhentos Mil Reais) de indenização por danos morais (processo n. 0001149-13.2018.8.04.6501). Aníbal Ney processa o Município de acordo com informações do site do TJAM, o caso ainda não foi julgado e está em 1ª instância.
Anibal Ney - Foto internet
 
A nomeação de um servidor que processa o Município e é processado por ofensas a honra de autoridades ligadas ao Município não é um fato isolado como demostram os comentários de pessoas nas redes sociais, o vereador vem sendo acusado de demitir servidores contratados e ocupantes em cargos comissionados no meio da crise do COVID-19 (inclusive servidoras gestantes) unicamente para contratar seus apadrinhados políticos e seus parentes. Algumas pessoas atingidas pelas demissões e indignadas com os atos irresponsáveis do Prefeito Interino Jonas Castro prometem denunciá-lo aos órgãos de fiscalização e ao Ministério Público.  

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Wilson Lima diz que salvar vidas é urgente, desrespeita a decisão judicial e mantém hospital Nilton Lins


Wilson Lima, não se contenta em desprezar e maltratar os servidores públicos e a população do Estado, agora também desafia o Ministério Público Estadual e a própria Justiça do Estado do Amazonas e veio hoje (16) a público avisar que não reconhece a autoridade da Justiça Amazonense e desobedece a decisão proferida na Ação Popular(AP) que anula o aluguel de 2,6 milhões do Hospital Nilton Lins.
Foto divulgação
Em tom ameaçador o Governador Wilson Lima avisa que só para o contrato se passarem por cima de seu cadáver, e que reagirá se alguém tentar impedi-lo de usar o Hospital Nilton Lins e paga para ver quem terá coragem de enfrentar sua autoridade. “Nós estamos trabalhando, o mundo está trabalhando para salvar vidas, o tempo nesse momento é exíguo e é nosso inimigo. Enquanto a gente está fazendo isso, tem pessoas que estão lutando contra, e é inadmissível uma decisão dessa baseada numa fake news”, afirmou Wilson Lima.
O fato, sozinho, já revela a inabilidade política e a ignorância reprovável, à qual se soma o desejo de burlar a lei para celebrar contratos obscuros por quantias vultuosas. Esse é o governo do Amazonas de hoje, desrespeitoso com o povo, com o dinheiro público, com a LRF, e com o judiciário.
Wilson não tem base parlamentar que o sustente em eventual processo de impedimento que poderá ser agora fundamentado pela desobediência a decisão judicial e a quebra do pacto federativo e dos deveres republicanos. E fatos se acumulam, sustentando o questionamento, senão da probidade administrativa, da clara omissão do dever ou da responsabilidade de governar o Estado.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Prefeito interino de Presidente Figueiredo decreta estado de calamidade pública por causa do Corona Vírus causando desconfiança na população


O prefeito interino da cidade de Presidente Figueiredo, Jonas Castro, conhecido pela morte de uma moradora enquanto dirigia embriagado e pelas ações de retardamento na votação de leis municipais e bloqueio de verbas públicas orçamentárias para a gestão de Romeiro Mendonça (Prefeito cassado pelo TSE), decretou no dia 08 de abril, Estado de Calamidade Pública por causa do Corona Vírus - Covid 19. O decreto foi publicado no Diário Oficial do município e garante à Prefeitura o poder de, por exemplo, executar medidas excepcionais sem autorização do Legislativo com gastos no valor de R$ 745.776,62 (SETECENTOS E QUARENTA E CINCO MIL, SETECENTOS E SETENTA E SEIS REAIS E SESSENTA E DOIS CENTAVOS). Isso inclui a realocação de verbas para priorização em outras áreas e gastança desenfreada.

Vejam o decreto:
SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
DECRETO Nº 2876 EMERGENCIAL SAÚDE - COVID-19
DECRETO Nº 2876 DE 08 DE ABRIL DE 2020. “ABRE CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO NO VALOR DE R$ 745.776,62 (SETECENTOS E QUARENTA E CINCO MIL, SETECENTOS E SETENTA E SEIS REAIS E SESSENTA E DOIS CENTAVOS), PARA CUSTEIO DAS AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EMERGÊNCIA PÚBLICA DECORRENTE DO CORONAVÍRUS (COVID-19) e dá outras providências”.
O PREFEITO INTERINO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO, no uso das atribuições legais que lhe, são conferidas pelo Art. 120, Inciso I, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE FIGUEIREDO.
CONSIDERANDO o disposto na Lei Federal 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre medidas de enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus (COVID-19);
CONSIDERANDO a Portaria do Ministério da Saúde 356, de 11 março de 2020, que dispõe sobre a regulamentação e operacionalização do disposto na Lei Federal 13.979/2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Coronavírus (COVID-19);
CONSIDERANDO o disposto no art. 167, § 3º da Constituição Federal e no art. 186 da Lei Orgânica do Município;
CONSIDERANDO o disposto no Decreto Municipal 2870, de 17 de Março de 2020, que declara situação de emergência na Saúde Pública no Município de PRESIDENTE FIGUEIREDO, em decorrência da infecção humana pelo Coronavírus (COVID-19);
CONSIDERANDO as medidas administrativas já tomadas;
DECRETA: DECRETA
Art. 1º. Fica aberto Crédito Extraordinário no valor de R$ 745.776,62 (Setecentos e quarenta e cinco mil, setecentos e setenta e seis reais e sessenta e dois centavos), que passará a fazer parte do orçamento vigente sob a seguinte classificação: Unidade: 040101 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE Função: 10 – Saúde Subfunção: 122 - Administração Geral Programa: 0052 – Atenção á Saúde da População Ação: 2058- Enfrentamento da emergência COVID-19 Natureza da despesa: 339036.062 339036.062 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física - R$ 343.612,43 (Trezentos e quarenta e três mil, seiscentos doze reais e quarenta e três centavos);
339036.770 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa 339036.770 Física - R$ 83.441,70 (Oitenta e três mil quatrocentos e quarenta e um reais e setenta centavos);
339036.02 - Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física - R$ 100.000,00 (Cem mil reais);
449051.062 R$ 68.722,49 (Sessenta e oito mil, setecentos e vinte e dois reais e quarenta e nove centavos);
339039.02 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica - R$ 150.000,00 (Cento e cinquenta mil reais);
Fontes: 770 - Recurso Federal: R$ 83.441,70 (Oitenta e três mil, quatrocentos e quarenta e um reais e setenta centavos);
002 - Recurso Federal: R$ 250.000,00 (Duzentos e cinquenta mil reais);
062- Recurso Estadual: R$ 412.334,92 (Quatrocentos e doze mil, trezentos e trinta e quatro reais e noventa e dois centavos);
Art. 2º. O crédito aberto no artigo anterior será aberto, em igual importância, com recursos liberados pelo Governo Federal, por meio do Fundo Nacional de Saúde, pelo Governo Estadual destinados exclusivamente para o enfrentamento da COVID-19.
Art. 3º. Nos termos do § 4º do art. 43 da Lei Federal 4.320, de 17 de março de 1964, para fins da apuração de eventual excesso de arrecadação durante o exercício financeiro de 2020 deverá ser deduzido o valor do crédito extraordinário de que trata o art. 1º deste Decreto.
Art. 4º. Em cumprimento ao disposto no art. 44 da Lei Federal 4320, de 17 de março de 1964, deverá ser dado imediato conhecimento do seu conteúdo deste Decreto ao Poder Legislativo.
Art. 5º. Este Decreto entra em vigor na data de sua assinatura.
GABINETE DO PREFEITO INTERINO de Presidente Figueiredo, em 08 de abril de 2020.
JONAS CASTRO RIBEIRO
Prefeito Interino
Publicado por: Rosileia Batista de Oliveira Código Identificador: BIGAC4UMU

Com o decreto, também fica autorizado o descumprimento de alguns artigos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A contratação sem licitação fica permitida.
Vereador Polêmico, acusado de homicídio por embriagues alcoólica, adepto da política do caos, protagonizou na Câmara Municipal onde era presidente, juntamente com os vereadores de oposição denominados 'G7', cenas de irresponsabilidade com a coisa pública, inclusive impedindo políticas governamentais essenciais e aprovação de leis e verbas solicitadas pelo então Prefeito Romeiro Mendonça, causando caos no transporte escolar terrestre e fluvial, nas ações de transporte de pacientes pelas ambulâncias, coleta de lixo e obras de melhorias viárias ao impedir a contratação de combustíveis e limitar o percentual de remanejamento de verbas orçamentárias do prefeito Romeiro Mendonça. Ao assumir interinamente vem demitindo servidores não concursados e contratados temporariamente em plena crise mundial desencadeada pelo Corona Vírus unicamente por capricho e para colocar seus parentes e apadrinhados políticos, como vem sendo amplamente divulgado nas redes sociais. A população já começa a se mobilizar para denunciar os desmando do vereador Jonas Castro conduzido interinamente ao cargo de prefeito por uma decisão monocrática do ministro relator do Recurso Especial interposto por Romeiro Mendonça. Agora Romeiro Mendonça aguarda seu recurso ser julgado com urgência pelo TSE, e que pode reconduzi-lo mais uma vez ao cargo pelo qual foi eleito democraticamente. 
Foto do enterro da vitima de homicídio de trânsito atribuído a Jonas Castro 


segunda-feira, 13 de abril de 2020

PREFEITO INTERINO ASSUME EM PRESIDENTE FIGUEIREDO E DEMOSTRA SUA INCOMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA COM O USO DE POLITICAGEM



Ao assumir interinamente a administração municipal há uma semana, o vereador Jonas Castro deixar de colocar em funcionamento a Unidade de Atendimento para Pacientes Sintomáticos Respiratórios, por mera retaliação politiqueira e anunciando a transferência deste serviço para a área ao lado do Hospital Geral Heraldo Neves Falcão, o que facilitará a propagação do vírus entre os pacientes ali atendidos diuturnamente pela Urgência/Emergência.
A administração de Romeiro Mendonça através da SEMS planejou e executou a preparação de Unidade para atendimento de Pacientes Sintomáticos Respiratórios em local de fácil acesso e para atendimento exclusivo de pacientes com estes sintomas, sete dias por semana, com equipe composta por Médicos, Enfermeiros e Técnicos de enfermagem, em regime de plantão, além da distribuição de medicamentos e realização de exames (Testes Rápidos) quando necessário. Ali atendidos, estes pacientes não estariam fazendo contato com gestantes (em trabalho de parto), recém-nascidos, pessoas acidentadas (de qualquer idade), pessoas com patologias clínicas diversas, e que necessitam de internação, pessoas que se dirigem ao hospital para fazerem exames de Raio X e Laboratório solicitados a partir de toda a rede de Atenção Básica do Município, tudo isso ocorrendo diuturnamente. No mínimo temerárias a negligência do Prefeito Interino na administração da crise sanitária.
O prefeito interino esconde um óbito 
Resumo do Governo do Estado com um óbito

O RESULTADO DA POLITICAGEM E MÁ GESTÃO DO PREFEITO INTERINO:
Exposição intencional e irresponsável, de pessoas internadas no Hospital, ao risco de serem contaminadas pelo Coronavirus (covid-19), em razão da aglomeração de pessoas, resulta no aumento do número de casos no Município e consequentemente no colapso do Sistema de Saúde Municipal impactando no já combalido sistema estadual de saúde e submetendo a população Figueiredense a riscos reais e desnecessários, e tudo isso pela mera intenção de se arvorar em administrador municipal, cargo que nunca exerceu ou se capacitou, utilizando-se de pessoas sem competência profissional dentre parentes e apadrinhados políticos nas funções técnicas de saúde pública e administrativas unicamente por mero capricho e politicagem, essa é a realidade politica em Presidente Figueiredo e dias piores virão.
Prefeito interino Jonas, e equipe de saúde - parentes, amigos e apadrinhados  

domingo, 5 de abril de 2020

Colapso na Saúde iminente, e em Presidente Figueiredo o combate continua.

Mensagem de advertência criativa no muro do cemitério

Presidente Figueiredo segue combatendo a pandemia do COVID-19, mostrando educação sanitária, medidas de prevenção de contágio, e decisões efetivas de preparação para o enfrentamento que estão minimizando o alastramento da infecção enquanto a peste avança no interior, e, dos 28 casos notificados, dez casos são de Manacapuru, sendo duas mortes; sete em  Itacoatiara; seis em Santo Antônio do Içá; três em Parintins, com uma morte e; três em Tonantins. Anori, Boca do Acre, Careiro da Várzea e Novo Airão seguem com apenas um caso em cada município.
Em Manaus, o relatório Epidemiológico do Covid-19 confirmou nesta sexta-feira (3), 260 casos de pessoas com coronavírus no Amazonas. Na capital são 232 pacientes e no interior já são nove municípios atingidos. As mortes somam sete, sendo quatro óbitos em Manaus, um em Parintins e dois em Manacapuru. Três casos de óbito ainda seguem em investigação.
Questionado sobre a declaração do ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, sobre a preocupação da Saúde do Amazonas entrar em colapso nos próximos dias, o secretário estadual da Saúde (Susam), Rodrigo Tobias, respondeu: “Nosso sistema de saúde é limitado. Estamos tratando de uma pandemia. Não temos leitos suficientes. O Governo do Estado tem adquirido leitos, respiradores. Temos feito de tudo. Mas o colapso pode acontecer sim, domingo, segunda, não sabemos. Mas se as pessoas não respeitarem as orientações de ficar em casa, o vírus vai se propagar”, enfatizou Tobias. Medidas de prevenção.
As autoridades Municipais e Estaduais seguem orientando a sociedade amazonense para obedecer as normas de prevenção estabelecidas pelo Ministério da Saúde e pelo Governo do Estado do Amazonas. O apelo foi feito pela diretora-presidente da Fundação de Vigilância Sanitária (FVS), Rosemary Pinto. “Ninguém está imune. O vírus não anda sozinho. Todos nós devemos evitar sair de casa. Todos devemos nos comprometer nessa causa e evitar esse colapso. Participe dessa corrente do bem, faça a sua parte”.