segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Caso de Polícia em Presidente Figueiredo – Professor tenta estupro de vulnerável em sala de aula

Dezenas de professores são suspeitos de pedofilia em escolas do Amazonas. Crimes como estupros e assédio sexual seriam praticados no ambiente escolar

É certo que os pais sempre esperam que seus filhos estejam seguros na escola. Lá, crianças vão aprender a ler e escrever e a virar cidadãos. Mas o perigo ronda os estabelecimentos de ensino, e em Presidente Figueiredo também há problemas. Além de violência, ensino deficitário, falta de materiais didáticos, merenda escolar ruim, professores despreparados, escolas do Distrito de Balbina abandonadas, hoje outro problema aflige os estudantes: são frequentes os casos de professores acusados de pedofilia. Crimes como estupros, atentados violentos ao pudor e assédio sexual são praticados contra crianças e adolescentes no ambiente escolar.

Mais de 80 casos de professores acusados de pedofilia foram acompanhados nos últimos cinco anos somente pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e no estado do Amazonas são dezenas de casos noticiados na imprensa. Nem todas as vitimas são socorridas e denunciam as agressões envolvendo docentes, por meio de boletins de ocorrências e inquéritos em delegacias, além de processos criminais na Justiça ou administrativos na Secretaria de Educação. Os acusados, na maioria dos casos, são afastados da sala de aula.

Há denúncias diversas: professores que tiveram relações sexuais com alunas de 14 e 15 anos, até em vestiário da escola; outro levou um menino de 11 anos à sua casa para praticar abusos, outro teria dado R$ 10 a um garoto em troca de sexo oral e outros tocaram em órgãos sexuais de alunos. Há também docente que teria tentado agarrar e beijar a aluna à força ou assediado menores de idade por meio do Facebook, ou MSN.

O professor Ethelson Teles Sousa Alves foi condenado a 18 de prisão por crimes de estupro de vulnerável praticado contra sete alunas de uma escola na cidade de Uruburetama, no interior do Ceará. A decisão é do juiz Francisco Marcello Alves Nobre. Segundo denúncia do Ministério Público do Ceará, o professor cometeu atos libidinosos contra sete crianças de 10 a 12 anos de idade, dentro da escolas onde estudavam, em setembro de 2012. Em depoimento, o réu negou os crimes.
Veja a denúncia do pai da estudante violentada

Em PRESIDENTE FIGUIREDO um fato envolvendo o Professor Marcio Sá e uma criança de 9 anos de idade chama atenção e causa repulsa na população, se não bastasse o abandono nas escolas principalmente no Distrito de Balbina onde os moradores protestam nas redes sociais em razão do abandono da educação e a falta de respeito as leis nas escolas municipais, chegou ao conhecimento da população a denúncia de estupro presumido envolvendo uma aluna de  9 anos, o caso foi levado à Delegacia em Presidente Figueiredo, sendo que mesmo estando em flagrante, e mesmo sendo um caso gravíssimo de estupro presumido contra criança vulnerável, não se sabe o porque a autoridade policial de plantão deixou de prender o acusado em flagrante.

Segundo o Pai da criança este ao chegar em casa foi informado pela esposa de que uma crime havia acontecido “Minha esposa me chamou em particular e começou a me dizer que minha filha tinha sido violentada pelo seu professor Marcio Sá na escola Deise Lammel em Presidente Figueiredo. Ela me falou que ele tentou pegar em suas partes e depois tentou beija-la em sua boca”  

Esse fato causou indignação ao pai da criança de 9 anos de idade, que usou as redes sociais para denunciar e desabafar contra aquilo que chamou de injustiça e descaso. Os fatos estão sendo apurados pela Autoridade Policial e espera-se que a prisão preventiva do Professor acusado seja decretada a qualquer momento, assim que a Promotora de Justiça Romina Carvalho e a Juíza Ana Paula Braga tomem conhecimento desse gravíssimo fato.

Ocorre que segundo o pai da criança vitimada pela violência sexual contra menor incapaz, este procurou a autoridade policial que nada fez para manter preso o acusado: “Quando soube disso corri direto p/ a delegacia. Na minha ida encontrei o Prof. Márcio Sá em um bar. Então liguei p/ policia militar e fez a prisão dele. Uma das piores partes acontece quando depois de o Conselho Tutelar ter saído da delegacia chegou o advogado do seu Márcio Sá, com apenas uma ligação p/ o delegado do DP que por sinal estava em Manaus que mandou liberar o bandido”. 
Fotografia do Professor Marcio Sá no interior da delegacia de Polícia

Segundo o Pai da estudante de 9 anos supostamente violentada, o acusado já possui antecedente de violência sexual contra estudantes na escola do Km 179 da BR 174, finalizando sua denúncia nas redes sociais clamando por justiça.   
O pai da vítima protestou em frente ao 37 DIP em Presidente Figueiredo
    

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