quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Vereador Jonas, interino no cargo de prefeito em Figueiredo, protagoniza cenas de novela Mexicana com atos suspeitos.


De forma  suspeita e inusitada o prefeito interino Jonas Castro informa que o município de Presidente Figueiredo, está oficialmente em emergência na área de limpeza pública por 90 dias. Pelo menos é o que diz o decreto assinado pelo Vereador que caiu de Paraquedas na prefeitura mesmo sendo processado varias vezes inclusive por homicídio de trânsito.


Várias foram as considerações feitas pelo Vereador interino no cargo de chefe do executivo entre as quais “a situação de anormalidade na limpeza pública (coleta de lixo, podagem de árvores e varrição), na zona urbana e rural do município de Presidente Figueiredo” e a “necessidade de adoção de providências imediatas capazes de minorar os serviços de limpeza pública e evitar comprometimentos do acúmulo de lixo doméstico, entulhos e transmissão de doenças na população que reside nas áreas urbana e rural”. Tudo isso afirmam alguns  funcionários demitidos pelo interventor, apenas para beneficiar o proprietário da empresa  a ser contratada ECOAGRO COMÉRCIO E SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA.


Após a briga da gestão de Romeiro Mendonça com a empresa EcoAgro Comércio e Serviços Ambientais este empresário passou a financiar campanha eleitoral apoiando o vereador Riceli Pontes e os vereadores de oposição a Romeiro Mendonça dentre estes o próprio Jonas Castro.
O que se vê na cidade é exatamente o contrário do que afirma Jonas Castro, a Situação é de  normalidade na limpeza pública do município de Presidente Figueiredo conforme relatório da SEMISP.
Licitação para beneficio da empresa Ecoagro
Após repercussão negativa veio o adiamento
Após sua posse determinada pelo TRE Jonas Castro ao assumir passou a demitir os servidores de Cargos Comissionados protagonizando verdadeira “caça as bruxas”, segundo alguns servidores demitidos, o Secretário Interino Marcio Bastos nomeado por Jonas Castro para a pasta da Secretaria de Administração, antes defensor dos servidores através do Sindicato (SINSEP), agora passou a ser perseguidor em especial aqueles que foram nomeados por Romeiro Mendonça.
Presidente Figueiredo protagoniza verdadeira novela política iniciada com o sumiço do advogado de Jonas Castro e os nove (9) volumes do processo eleitoral que cassou Romeiro o que impossibilitou a apreciação do efeito recursal por este ajuizado, e agora se estende com nomeações, demissões e contratação suspeitas, com amparo em decreto de emergência.  

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