sábado, 25 de abril de 2020

Presidente Figueiredo – O Prefeito do Município Romeiro Mendonça reuniu-se com seus Secretários para tomar providências em relação aos estragos provocados pela desastrosa administração interina e minimizar o aumento de casos de COVID-19


Presidente Figueiredo – O Prefeito do Município Romeiro Mendonça reuniu-se com seus Secretários, e Coordenadores da Defesa Civil Municipal e CICC para tomar providências urgentes em relação aos estragos patrimoniais e aumento de casos de contaminação pelo COVID-19 provocados pela desastrosa administração interina protagonizada pelo vereador Jonas Castro.

Segundo levantamento das Secretarias de Saúde, e Defesa Civil, houve um aumento substancial de casos de corona vírus em decorrência da negligência e da mudança de estratégias de combate a contaminação pelo vírus Covid-19.
Além deste volume de notificações de novos casos, prejuízos são potencializados e se devem a obras desnecessárias e extravagantes que causaram danos ao patrimônio físico do hospital, promessas de pagamento de adicional de insalubridade de 40% a todos os servidores sem pericias técnicas de avaliação, contratações de empresas com dispensa de licitação, empréstimos de barracas de feiras para fazer “bloqueios de mentirinha” na entrada da cidade, contratação de empresa banida do município (ECOAGRO) para limpeza pública dentre outras irresponsabilidades segundo informações dos secretários de Obras; Finanças; Assistência Social e PGM; A administração irresponsável e atípica causou prejuízos inestimados sustentam os secretários.
Segundo levantamento provisório feito pela administração municipal, há prejuízos no mobiliário e decorrentes de contratos suspeitos, e já são evidentes outras irregularidades a exemplo da limpeza pública cuja empresa ECOAGO já foi notificada pela PGM do rompimento contratual pelo abandono da limpeza das ruas da cidade, há também e suspensão de obras escabrosas nas dependências do anexo do Hospital cujas instalações foram danificadas. Com a previsão de mais prejuízos iminentes e que ainda serão contabilizados vez que JONAS CASTRO investiu na secretaria de finanças com vontade de gastar muito dinheiro público, especialmente para conseguir recursos e pagar despesas dentre estas com advogados particulares.

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